O King Crimson é um grupo inglês formado pelo guitarrista Robert Fripp e pelo baterista Michael Giles em 1969. O estilo musical da banda costuma ser categorizado como rock progressivo, mas a sua sonoridade carrega vários estilos, como jazz, música erudita, new wave, heavy metal e folk.
O nome King Crimson foi sugerido por Peter Sinfield, sendo uma alusão a Belzebu, princípe dos demónios. De acordo com Fripp, Belzebu seria uma forma ocidentalizada da frase árabe “B’il Sabab.”, significando “o homem com um objetivo”, apesar de muitos sugerirem que a palavra vêm do hebraíco Ba’al-z’bub, “senhor das moscas”.
king Crimson é um grupo britânico surgido em fins da década de 60 e que passou por inúmeras formações, todas contando com a participação do guitarrista Robert Fripp, sendo considerada uma das bandas precursoras mais importantes do chamado rock progressivo, embora sua sonoridade englobe, frequentemente, o jazz, a música erudita, o folk, o fusion e até o heavy metal e o new wave.
Se o mito de Fênix pudesse ser dado a uma banda, com certeza, essa banda seria o “King Crimson”, sempre retornando de forma inesperada e cada vez mais bela e surpreendente.
Por volta de 1968, com o fim do grupo “Giles, Giles And Fripp” (formada pelo baixista Peter Giles, pelo baterista Michael Giles e pelo guitarrista Robert Fripp), uma banda que viveu no anonimato durante sua curta existência, dois de seus integrantes, Robert Fripp e Michael Giles, decidiram dar continuidade a seus trabalhos conjuntamente.
Para tal empreendimento, anexaram à banda o vocalista e baixista Greg Lake, e o tecladista, flautista, saxofonista e compositor Ian McDonald.
Em seguida, a grande novidade foi a inclusão, não de um músico, mas sim de um poeta e letrista, Peter Sinfield, o que veio dar a banda um conteúdo bem mais elaborado de suas letras. Aliás, Sinfield também ficou responsável pela iluminação durante as apresentações da banda.
Robert Fripp tinha um objetivo, e o conseguiu: produzir e realizar uma música de altíssima qualidade técnica, sem se submeter a qualquer tipo de esteriótipo musical e social, muito menos se assujeitar as imposições mercadológicas.
Uma parte considerável da história dos Crimson consiste nas várias mudanças que foram ocorrendo na banda ao longo dos anos, sendo Robert Fripp o único elemento consistente do grupo, embora ele diga que não se considera o líder.
Para ele os King Crimson são “uma forma de fazer coisas”, e a consistência musical que tem persistido ao longo da história da banda, apesar da rotação dos seus membros, demonstra bem este ponto de vista.
Integrantes.
Formação atual.
Robert Fripp – Guitarra-base / Mellotron, piano (desde 1968)
Adrian Belew -Guitarra / Vocal (desde 1981)
Tony Levin – Baixo / Chapman Stick / Vocal de apoio (1981 – 1999, 2003 – presente)
Pat Mastelotto – Percussão (desde 1994)
Gavin Harrison – Percursão (desde 2008)
Ex-Membros.
Greg Lake – Vocal (1968-70), Baixo (1968-69)
Peter Giles – Baixo (1970)
Gordon Haskell – Baixo / Vocal (1970)
Boz Burrell – Baixo / Vocal (1971-72)
John Wetton – Baixo / Vocal (1972-74)
Trey Gunn – Warr guitar / Chapman stick (1994-2003)
Michael Giles – Percussão (1968-70)
Andy McCulloch – Percussão (1970)
Ian Wallace – Percussão (1971-72)
Jamie Muir – Percussão (1972-73)
Bill Bruford – Percussão (1981-1997)
Peter Sinfield – Letras, Iluminação (1968-71)
Richard Palmer – James – Letras (1972-74)
Ian McDonald – Sopros / Mellotron (1968-69, músico de apoio em 1974)
Mel Collins – Saxofone / Flauta (1970-71)
David Cross – Violino / Viola / Mellotron, teclado (1972-74)
Trabalhos da Banda - Álbuns:
O nome King Crimson foi sugerido por Peter Sinfield, sendo uma alusão a Belzebu, princípe dos demónios. De acordo com Fripp, Belzebu seria uma forma ocidentalizada da frase árabe “B’il Sabab.”, significando “o homem com um objetivo”, apesar de muitos sugerirem que a palavra vêm do hebraíco Ba’al-z’bub, “senhor das moscas”.
king Crimson é um grupo britânico surgido em fins da década de 60 e que passou por inúmeras formações, todas contando com a participação do guitarrista Robert Fripp, sendo considerada uma das bandas precursoras mais importantes do chamado rock progressivo, embora sua sonoridade englobe, frequentemente, o jazz, a música erudita, o folk, o fusion e até o heavy metal e o new wave.
Se o mito de Fênix pudesse ser dado a uma banda, com certeza, essa banda seria o “King Crimson”, sempre retornando de forma inesperada e cada vez mais bela e surpreendente.
Por volta de 1968, com o fim do grupo “Giles, Giles And Fripp” (formada pelo baixista Peter Giles, pelo baterista Michael Giles e pelo guitarrista Robert Fripp), uma banda que viveu no anonimato durante sua curta existência, dois de seus integrantes, Robert Fripp e Michael Giles, decidiram dar continuidade a seus trabalhos conjuntamente.
Para tal empreendimento, anexaram à banda o vocalista e baixista Greg Lake, e o tecladista, flautista, saxofonista e compositor Ian McDonald.
Em seguida, a grande novidade foi a inclusão, não de um músico, mas sim de um poeta e letrista, Peter Sinfield, o que veio dar a banda um conteúdo bem mais elaborado de suas letras. Aliás, Sinfield também ficou responsável pela iluminação durante as apresentações da banda.
Robert Fripp tinha um objetivo, e o conseguiu: produzir e realizar uma música de altíssima qualidade técnica, sem se submeter a qualquer tipo de esteriótipo musical e social, muito menos se assujeitar as imposições mercadológicas.
Uma parte considerável da história dos Crimson consiste nas várias mudanças que foram ocorrendo na banda ao longo dos anos, sendo Robert Fripp o único elemento consistente do grupo, embora ele diga que não se considera o líder.
Para ele os King Crimson são “uma forma de fazer coisas”, e a consistência musical que tem persistido ao longo da história da banda, apesar da rotação dos seus membros, demonstra bem este ponto de vista.
Integrantes.
Formação atual.
Robert Fripp – Guitarra-base / Mellotron, piano (desde 1968)
Adrian Belew -Guitarra / Vocal (desde 1981)
Tony Levin – Baixo / Chapman Stick / Vocal de apoio (1981 – 1999, 2003 – presente)
Pat Mastelotto – Percussão (desde 1994)
Gavin Harrison – Percursão (desde 2008)
Ex-Membros.
Greg Lake – Vocal (1968-70), Baixo (1968-69)
Peter Giles – Baixo (1970)
Gordon Haskell – Baixo / Vocal (1970)
Boz Burrell – Baixo / Vocal (1971-72)
John Wetton – Baixo / Vocal (1972-74)
Trey Gunn – Warr guitar / Chapman stick (1994-2003)
Michael Giles – Percussão (1968-70)
Andy McCulloch – Percussão (1970)
Ian Wallace – Percussão (1971-72)
Jamie Muir – Percussão (1972-73)
Bill Bruford – Percussão (1981-1997)
Peter Sinfield – Letras, Iluminação (1968-71)
Richard Palmer – James – Letras (1972-74)
Ian McDonald – Sopros / Mellotron (1968-69, músico de apoio em 1974)
Mel Collins – Saxofone / Flauta (1970-71)
David Cross – Violino / Viola / Mellotron, teclado (1972-74)
Trabalhos da Banda - Álbuns:
Fonte= Wikipedia, Last fm e blog Muro do classic rock
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