(Conto) A Mala...
Sendo um cara ponderado, muitas vezes me vejo em certas saias justas.
Agir ou não agir, fica a duvida para resolver problemas inesperados.
Vamos a historia...
Segunda feira, dia cacete, muito trabalho, pouco dinheiro, 18.30 h.
Estava eu (Pedro) me preparando para sair quando o telefone tocou, era um ex-amigo que há algum tempo eu não via:
- Pedro
- sim
- Sou eu, o Humberto, cheguei agora em Cuiabá e me roubaram dentro do ônibus na viagem, estou aqui na rodoviária.
- Porra meu, iai como foi isso cara!?
- Ah bobeira, dormi em Rondonópolis só fui acordar em Cuiabá,
- Oh meu, te liguei porque to sem grana ate pra pegar um ônibus.
- Agüenta ai estou indo te buscar.
Peguei meu carro segui em direção à rodoviária, pelo caminho fui imaginando a situação, pensei... Quando chegar vou levá-lo para dar gueixa na delegacia.
Lá estava ele, cara de assustado, com uma mala enorme no chão,
Nem bem estacionei já foi abrindo a porta do carro, colocando a mala no banco de trás, e pedindo pra ir embora dali o mais rápido possível.
Senti que algo não estava certo:
- o quê que foi cara, não vai dar gueixa na delegacia.
- Você ta louco, vamos embora daqui rápido!
Aquilo me assustou, mas obedeci.
- Vamos pra onde, perguntei?
- cara me leva lá pra sua oficina, preciso te contar e entregar uma coisa!
Nessa minha cabeça já começou a imaginar besteiras, não podia dar outra.
Pelo caminho Humberto todo nervoso não falou mais nada, eu muito menos quis perguntar, saiu só um tímido:
- Iai como vai a Marta, sua esposa?
- Tivemos uma briga feia ontem à noite!
E derramou-se em lagrimas;
Eu fiquei com mais medo ainda do que poderia sair dali, calei-me.
Chegamos a minha oficina, abri a porta e fui ajudá-lo a tirar a enorme mala do carro, ele mais do que depressa me empurrou e disse que ele mesmo dava conta de tirar sozinho.
Aquilo me irritou
- cara, mas que tanto mistério, me diga logo o que esta acontecendo, ou nem vou deixar você entrar com esta mala aqui!
Fiz esta observação porque minha imaginação já andava a mil...
Já estava ate achando que dentro da mala tinha era o corpo da esposa dele, a Marta!
Ele me falou:
- vamos entrar que lá dentro te conto tudo!
Entramos ai ele começou o relato, que lhes passo adiante:
- Pedro você sabe toda a minha estória de vida com a Marta, você nos conhece bem, pois fez parte da nossa vida romântica.
Verdade, com aquelas palavras ele me fez lembrar Marta, nos morávamos na mesma fazenda conhecíamos desde criança, eu Humberto e Marta, amigos inseparáveis, nossos pais eram empregado do pai dela, morávamos na propriedade deles, e como muitas historias, a paixão, o amor só poderia surgir dali.
Conosco não foi diferente, aliais foi diferente, pois o amor brotou nos nossos corações, a velha estória de Pedro que amava Marta que amava Humberto.
De diferente era que ela tinha o mesmo sentimento por Pedro (eu), que tinha Humberto como a um irmão, e a ultima coisa na vida seria atrapalhar suas tentativas de conquistar não só a amizade como também o amor dela, mas as intenções dele era por pura ganância e interesses, eu disse tinha; porque ele para chegar a sua meta, jogou sujo comigo fazendo com que Marta afastasse de mim e terminar se casando com ele, o Humberto.
Bom, mas isto para mim já era águas passadas, eu achava, mas com aquela visita, tudo me levou ao passado.
- Pedro... A voz dele me fez voltar ao presente...
- Ontem nos tivemos uma briga, e você sabe, na hora da raiva falamos coisas sem pensar, e seu nome entrou na discussão.
-Como assim a muito que não os vejo desde que saí de lá pra morar em outra cidade!?...Esbravejei
- Calma me deixa terminar... Nesses últimos anos ela mudou muito, andava triste, eu sempre quis que tivéssemos filhos, ela recusava, pois dizia que a gravidez iria deformar seu corpo, besteira eu dizia, ela assim seria amada por mim, mais ainda.
Realmente... Minhas lembranças voltaram a ela... Marta... Loira, olhos azuis e corpo escultural...
- Então eu propus a gente adotar uma criança, no qual ela refugou a idéia na hora, isto me irritou e quis saber a real sobre esta aversão a maternidade...
Ai eu ouvi o que eu nunca esperava ouvir dela:
- Casei com você, mas tu sempre soubeste do meu amor pelo Pedro...
- Pedro, naquele instante você era a pessoa a quem eu mais odiava na face da terra.
- Mas eu não tenho nada a ver com suas brigas... Salientei... Logo após o casamento de vocês eu vim morar em Cuiabá exatamente pra não atrapalhar.
- Este sempre foi seu jeito, bancar a vitima para impressionar... Ele retrucou.
Aquela conversa já estava descambando para discussão, falei...
- Afinal o que você veio fazer aqui em Cuiabá sozinho... Acabar com o meu sossego?
- E que estória foi aquela de ser assaltado no ônibus, não ter dinheiro, se estou vendo dinheiro em sua carteira!
- Foi à única maneira que encontrei pra que você fosse me buscar pra nos termos esta conversa... Ele falou!
- Então me diga logo, pois estou ficando sem paciência com você!
Aquela revolta me lembrou nossa ultima conversa há alguns anos atrás, quando fiquei sabendo que ele pra me detonar, andou falando para Marta que eu não era chegado em mulher, e inclusive já o havia cantado.
Marta duvidou, mas ele tanto que conversou na sua cabeça que ela fez ver em sua imaginação um lado errado de mim, pois a mesma nos tempos de criança tentava empurrar suas amigas para que eu namorasse, mas eu como só tinha olhos para ela, recusava.
Acabei sabendo por meio dela estas coisas que ele inventou, e fui tirar satisfação com ele, não entramos em luta corporal porque outros amigos nos separaram, mas também foi a ultima vez em que nos falamos, ate este fatídico dia de hoje.
Afastei-me dos dois, inclusive de Marta por achar que ela estava levando aquelas fofocas a serio só pra poder ficar com ele...
Afinal na minha conclusão os dois se mereciam!
E Humberto continuou seu relato exaltado:
- O Pedro foi embora pra Cuiabá, já tenho o endereço dele irei procurá-lo, e pedir desculpas pelo mal que lhe causei, pois se eu soubesse que você mesmo estando comigo não iria esquecê-lo, não teria me casado contigo.
- Pois eu tenho certeza que o Pedro esta ate hoje solteiro na esperança que você um dia ira voltar, enfim, ele ainda te ama!
-Vá siga seu caminho não irei lhe impedir... Eu disse a ela naquele instante!
Como eu poderia acreditar nas palavras de um sujeito que chegou a manchar a honra de seu melhor amigo pelo amor daquela mulher... Disse-lhe...
- Então por que quem esta aqui é você ao invés dela?
-Eu disse que não lhe impediria, mas seria de meu jeito... Então ela também veio comigo... E foi saindo em direção à mala que ele havia trazido...
Não o deixei nem terminar a ultima palavra já fui lhe cobrindo de murros, chutes e pontapés, minha raiva era tanta que lhe golpeei com um cabo de vassoura que surgiu do nada em minha mão na hora da ira, ele desmaiou.
Corri para abrir a mala com a maior certeza do que iria encontrar em seu interior!
Mas para minha surpresa só encontrei roupas de mulher
Ai... Ai... Ouvi-o gemendo de dor e corri para interpelá-lo
- O que esta acontecendo... Aonde esta a Marta?
- Você esta louco! Eu aqui querendo unir vocês novamente e você me agredi assim sem razão... O que esta pensando... Não me diga... kkkkkkkkkk vc estava pensando que eu a matei e trouxe o corpo nesta mala!? Kkkkkkkkkk, só você mesmo sempre cheio de imaginação e fantasia nunca esteve aqui entre nos, vives no mundo da lua.
- O que tu queres que eu pense, chega aqui com este ar misterioso se debulhando em lagrimas, me contas sua ultima briga com ela, me diz ter vindo em sua companhia, e lhe encontro sozinho na rodoviária com esta mala enorme!?
- Pois saiba que isto foi idéia dela me mandou vir falar com você antes, pois ela quer saber se você ira aceita-la, e eu me coloquei neste papel de cupido, por saber ter sido eu quem atrapalhara o amor de vocês desde os nossos tempos de criança, eu sempre gostei muito dela, mas também sabia que o sentimento amor ela só tinha por você, eu tenho um defeito um desvio de caráter confesso, sou invejoso sim, sempre quis ser como você, um cara inteligente bom caráter, leal, e por não conseguir chegava às vezes ate a lhe odiar...
- Não sei ainda se o sentimento que eu nutria por ela era amor, mas o sentimento de competição que eu tinha com você me fez ate a bancar o cafajeste para separá-los.
- Mas não levamos uma vida de casal apaixonados, seu nome virava e mexia saia em nossas conversas... Ela nunca lhe esqueceu
- Vá saia, ela esta ai fora em nosso carro, pois foi com ele que nos viemos pra Cuiabá.
- O pedido pra você ir me buscar foi tudo uma encenação...
Vá, veja você mesmo se não estou falando a verdade!
Aquelas palavras me deixou tonto, atônito sem reação, pensamentos fervilhava em minha cabeça... Como posso sair aceitar aquela a quem sempre amei, aquém eu queria ser o primeiro dela, como ela seria a primeira para mim?
Agora ela já não é mais virgem, mas eu continuo, nesses anos todos (4 ao todo) fiquei esperando por alguém parecida ou ela mesmo...
Pois bem, agora ela esta ali ao meu alcance...
Preciso tomar uma decisão...
GIL Cuiabá 12/04/2010
.
ps:Parte l, kkkkk se vier mais besteiras na cabeça vai ter continuação...
por enquanto é Fim.
Sendo um cara ponderado, muitas vezes me vejo em certas saias justas.
Agir ou não agir, fica a duvida para resolver problemas inesperados.
Vamos a historia...
Segunda feira, dia cacete, muito trabalho, pouco dinheiro, 18.30 h.
Estava eu (Pedro) me preparando para sair quando o telefone tocou, era um ex-amigo que há algum tempo eu não via:
- Pedro
- sim
- Sou eu, o Humberto, cheguei agora em Cuiabá e me roubaram dentro do ônibus na viagem, estou aqui na rodoviária.
- Porra meu, iai como foi isso cara!?
- Ah bobeira, dormi em Rondonópolis só fui acordar em Cuiabá,
- Oh meu, te liguei porque to sem grana ate pra pegar um ônibus.
- Agüenta ai estou indo te buscar.
Peguei meu carro segui em direção à rodoviária, pelo caminho fui imaginando a situação, pensei... Quando chegar vou levá-lo para dar gueixa na delegacia.
Lá estava ele, cara de assustado, com uma mala enorme no chão,
Nem bem estacionei já foi abrindo a porta do carro, colocando a mala no banco de trás, e pedindo pra ir embora dali o mais rápido possível.
Senti que algo não estava certo:
- o quê que foi cara, não vai dar gueixa na delegacia.
- Você ta louco, vamos embora daqui rápido!
Aquilo me assustou, mas obedeci.
- Vamos pra onde, perguntei?
- cara me leva lá pra sua oficina, preciso te contar e entregar uma coisa!
Nessa minha cabeça já começou a imaginar besteiras, não podia dar outra.
Pelo caminho Humberto todo nervoso não falou mais nada, eu muito menos quis perguntar, saiu só um tímido:
- Iai como vai a Marta, sua esposa?
- Tivemos uma briga feia ontem à noite!
E derramou-se em lagrimas;
Eu fiquei com mais medo ainda do que poderia sair dali, calei-me.
Chegamos a minha oficina, abri a porta e fui ajudá-lo a tirar a enorme mala do carro, ele mais do que depressa me empurrou e disse que ele mesmo dava conta de tirar sozinho.
Aquilo me irritou
- cara, mas que tanto mistério, me diga logo o que esta acontecendo, ou nem vou deixar você entrar com esta mala aqui!
Fiz esta observação porque minha imaginação já andava a mil...
Já estava ate achando que dentro da mala tinha era o corpo da esposa dele, a Marta!
Ele me falou:
- vamos entrar que lá dentro te conto tudo!
Entramos ai ele começou o relato, que lhes passo adiante:
- Pedro você sabe toda a minha estória de vida com a Marta, você nos conhece bem, pois fez parte da nossa vida romântica.
Verdade, com aquelas palavras ele me fez lembrar Marta, nos morávamos na mesma fazenda conhecíamos desde criança, eu Humberto e Marta, amigos inseparáveis, nossos pais eram empregado do pai dela, morávamos na propriedade deles, e como muitas historias, a paixão, o amor só poderia surgir dali.
Conosco não foi diferente, aliais foi diferente, pois o amor brotou nos nossos corações, a velha estória de Pedro que amava Marta que amava Humberto.
De diferente era que ela tinha o mesmo sentimento por Pedro (eu), que tinha Humberto como a um irmão, e a ultima coisa na vida seria atrapalhar suas tentativas de conquistar não só a amizade como também o amor dela, mas as intenções dele era por pura ganância e interesses, eu disse tinha; porque ele para chegar a sua meta, jogou sujo comigo fazendo com que Marta afastasse de mim e terminar se casando com ele, o Humberto.
Bom, mas isto para mim já era águas passadas, eu achava, mas com aquela visita, tudo me levou ao passado.
- Pedro... A voz dele me fez voltar ao presente...
- Ontem nos tivemos uma briga, e você sabe, na hora da raiva falamos coisas sem pensar, e seu nome entrou na discussão.
-Como assim a muito que não os vejo desde que saí de lá pra morar em outra cidade!?...Esbravejei
- Calma me deixa terminar... Nesses últimos anos ela mudou muito, andava triste, eu sempre quis que tivéssemos filhos, ela recusava, pois dizia que a gravidez iria deformar seu corpo, besteira eu dizia, ela assim seria amada por mim, mais ainda.
Realmente... Minhas lembranças voltaram a ela... Marta... Loira, olhos azuis e corpo escultural...
- Então eu propus a gente adotar uma criança, no qual ela refugou a idéia na hora, isto me irritou e quis saber a real sobre esta aversão a maternidade...
Ai eu ouvi o que eu nunca esperava ouvir dela:
- Casei com você, mas tu sempre soubeste do meu amor pelo Pedro...
- Pedro, naquele instante você era a pessoa a quem eu mais odiava na face da terra.
- Mas eu não tenho nada a ver com suas brigas... Salientei... Logo após o casamento de vocês eu vim morar em Cuiabá exatamente pra não atrapalhar.
- Este sempre foi seu jeito, bancar a vitima para impressionar... Ele retrucou.
Aquela conversa já estava descambando para discussão, falei...
- Afinal o que você veio fazer aqui em Cuiabá sozinho... Acabar com o meu sossego?
- E que estória foi aquela de ser assaltado no ônibus, não ter dinheiro, se estou vendo dinheiro em sua carteira!
- Foi à única maneira que encontrei pra que você fosse me buscar pra nos termos esta conversa... Ele falou!
- Então me diga logo, pois estou ficando sem paciência com você!
Aquela revolta me lembrou nossa ultima conversa há alguns anos atrás, quando fiquei sabendo que ele pra me detonar, andou falando para Marta que eu não era chegado em mulher, e inclusive já o havia cantado.
Marta duvidou, mas ele tanto que conversou na sua cabeça que ela fez ver em sua imaginação um lado errado de mim, pois a mesma nos tempos de criança tentava empurrar suas amigas para que eu namorasse, mas eu como só tinha olhos para ela, recusava.
Acabei sabendo por meio dela estas coisas que ele inventou, e fui tirar satisfação com ele, não entramos em luta corporal porque outros amigos nos separaram, mas também foi a ultima vez em que nos falamos, ate este fatídico dia de hoje.
Afastei-me dos dois, inclusive de Marta por achar que ela estava levando aquelas fofocas a serio só pra poder ficar com ele...
Afinal na minha conclusão os dois se mereciam!
E Humberto continuou seu relato exaltado:
- O Pedro foi embora pra Cuiabá, já tenho o endereço dele irei procurá-lo, e pedir desculpas pelo mal que lhe causei, pois se eu soubesse que você mesmo estando comigo não iria esquecê-lo, não teria me casado contigo.
- Pois eu tenho certeza que o Pedro esta ate hoje solteiro na esperança que você um dia ira voltar, enfim, ele ainda te ama!
-Vá siga seu caminho não irei lhe impedir... Eu disse a ela naquele instante!
Como eu poderia acreditar nas palavras de um sujeito que chegou a manchar a honra de seu melhor amigo pelo amor daquela mulher... Disse-lhe...
- Então por que quem esta aqui é você ao invés dela?
-Eu disse que não lhe impediria, mas seria de meu jeito... Então ela também veio comigo... E foi saindo em direção à mala que ele havia trazido...
Não o deixei nem terminar a ultima palavra já fui lhe cobrindo de murros, chutes e pontapés, minha raiva era tanta que lhe golpeei com um cabo de vassoura que surgiu do nada em minha mão na hora da ira, ele desmaiou.
Corri para abrir a mala com a maior certeza do que iria encontrar em seu interior!
Mas para minha surpresa só encontrei roupas de mulher
Ai... Ai... Ouvi-o gemendo de dor e corri para interpelá-lo
- O que esta acontecendo... Aonde esta a Marta?
- Você esta louco! Eu aqui querendo unir vocês novamente e você me agredi assim sem razão... O que esta pensando... Não me diga... kkkkkkkkkk vc estava pensando que eu a matei e trouxe o corpo nesta mala!? Kkkkkkkkkk, só você mesmo sempre cheio de imaginação e fantasia nunca esteve aqui entre nos, vives no mundo da lua.
- O que tu queres que eu pense, chega aqui com este ar misterioso se debulhando em lagrimas, me contas sua ultima briga com ela, me diz ter vindo em sua companhia, e lhe encontro sozinho na rodoviária com esta mala enorme!?
- Pois saiba que isto foi idéia dela me mandou vir falar com você antes, pois ela quer saber se você ira aceita-la, e eu me coloquei neste papel de cupido, por saber ter sido eu quem atrapalhara o amor de vocês desde os nossos tempos de criança, eu sempre gostei muito dela, mas também sabia que o sentimento amor ela só tinha por você, eu tenho um defeito um desvio de caráter confesso, sou invejoso sim, sempre quis ser como você, um cara inteligente bom caráter, leal, e por não conseguir chegava às vezes ate a lhe odiar...
- Não sei ainda se o sentimento que eu nutria por ela era amor, mas o sentimento de competição que eu tinha com você me fez ate a bancar o cafajeste para separá-los.
- Mas não levamos uma vida de casal apaixonados, seu nome virava e mexia saia em nossas conversas... Ela nunca lhe esqueceu
- Vá saia, ela esta ai fora em nosso carro, pois foi com ele que nos viemos pra Cuiabá.
- O pedido pra você ir me buscar foi tudo uma encenação...
Vá, veja você mesmo se não estou falando a verdade!
Aquelas palavras me deixou tonto, atônito sem reação, pensamentos fervilhava em minha cabeça... Como posso sair aceitar aquela a quem sempre amei, aquém eu queria ser o primeiro dela, como ela seria a primeira para mim?
Agora ela já não é mais virgem, mas eu continuo, nesses anos todos (4 ao todo) fiquei esperando por alguém parecida ou ela mesmo...
Pois bem, agora ela esta ali ao meu alcance...
Preciso tomar uma decisão...
GIL Cuiabá 12/04/2010
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ps:Parte l, kkkkk se vier mais besteiras na cabeça vai ter continuação...
por enquanto é Fim.
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